Dar a luz é algo mágico que acontece em muitas famílias pelo mundo afora. Há todo um planejamento para a recepção desse novo ser que muda para sempre a vida dos pais e familiares envolvidos no acontecimento. Uma das maiores preocupações se trata da saúde do recém-nascido e da mãe, pois eles estão diretamente envolvidos nos momentos mais cruciais que envolvem a vida. Por isso, com a má reputação existente nos trabalhos do governo brasileiro em questão de saúde pública, percebe-se que é importante a contratação de uma apólice de assistência à saúde suplementar para o cuidado com os bebês e também entender como funcionam as carências.
Os pequenos são seres totalmente frágeis e que necessitam de atenção e cuidado. Por isso, julga-se fundamental elaborar uma estratégia eficiente para cuidar da melhor forma do bem-estar de mãe e filho. Para isso, diversas bandeiras de medicina são capacitadas com programas eficientes e que zelam pela qualidade de vida dos principais envolvidos em uma gestação. Além disso, é importante entender como funcionam as carências de uma maneira clara e objetiva, para que não existam transtornos em momentos tão importantes para uma família.
De acordo com especialistas é importante pesquisar de forma assídua sobre as modalidades e principalmente até a quinta semana de gestação para a aquisição de um plano de saúde. Até 1998, havia um perfil de regras, mas após esse período, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu uma série de requisitos mínimos que devem ser obedecidos pelas operadoras de saúde para a implantação do serviço no mercado brasileiro.
O contratante precisa ter em mente que o plano adquirido precisa ter o caráter de obstetrícia incluso, pois assim a mãe e o bebê terão proteção e segurança em geral para todo o processo gestacional. As principais carências para os recém-nascidos abrangem questões como:
- 300 dias para cobrir os custos do parto;
- Atendimento gratuito ao bebê nos primeiros 30 dias de vida;
- Os planos com cobertura integral são os de perfil ambulatorial mais hospitalar, com obstetrícia. Esses dão direito a consultas, exames, procedimentos ambulatoriais, internações e parto. Os planos hospitalares com obstetrícia cobrem apenas internações e parto.
No entanto, é importante consultar um profissional de planos de saúde para esclarecer outras dúvidas que possam surgir sobre a contratação.